sábado, abril 30, 2011

Salmon Flores e as últimas do Jornal a Crítica Tubarão

Irregularidades/Orleans
Mais uma irregularidade por suposto desvio de recursos federais foi denunciado na Câmara de Vereadores de Orleans, pelo vereador tucano Mário Coan. Depois de receber recursos do PSF sem ter as equipes e prestando contas sem funcionar, caso que já foi denunciado ao Ministério Público Federal, desta vez a administração do prefeito Jacinto Redivo, o "Tinto", está envolto com dinheiro do governo federal que deveria ser repassado para a APAE. O valor é em torno de R$ 60 mil. Disse o vereador, que quem denunciou afirmou que o dinheiro foi usado pela prefeitura para outros fins. Enquanto isso, a instituição vive às penas, dependendo da ajuda da comunidade para poder sobreviver e dar atenção às pessoas "Especiais". Um absurdo. Enquanto a APAE de Orleans não recebe o dinheiro que lhe é devido, o prefeito viaja para a Europa. 
Tiro na culatra: Saiu pela culatra a bajulação que a presidente da Câmara de Vereadores de Orleans, Suzelei Brighenti Padilha (Lela), fez por ocasião da pose do vice-prefeito José Carlos Librelato (Lussa), como interino por ocasião da viagem do prefeito Jacinto Redivo, o “Tinto”, para o exterior. Lela puxou o saco do Tinto e do Lussa e usou as palavras do deputado Doía Guglielmi, quando da entrevista ao jornal A Crítica, que política não se faz pelo retrovisor. Então, é sinal que as palavras do deputado de que o PSDB está se aproximando do DEM para as eleições do próximo ano é realidade. Mas o engraçado é que tanto o Tinto como o Lussa e demais autoridades que discursaram sequer lembraram-se da presença dela. Talvez seja por ela ter sido uma das mentoras, junto com seu grupo, da CPI da Saúde. Mesmo que esteja trancando a Comissão Processante que foi aprovada no relatório da CPI.
 Comitiva: Foi de se estranhar a ação da presidente do Legislativo orleanense, a Lela Padilha, quando fechou as portas da Câmara de Vereadores e mandou todos os servidores, uniformizados, prestigiar a posse de Lusa na prefeitura. Aí tem coisa. A aproximação que ela quer, pelo jeito não está resultando positivamente. Nos senadinhos da cidade core a boca miúda que está queimando o filme. Agricultores e pessoas que precisavam do Poder Legislativo na tarde de quinta-feira (28), receberam cara na porta. No final da solenidade ela não sabia onde colocar a cara. Dizem que saiu à francesa. Ninguém viu  ela sair. É cômico demais.
Corte: Dizem pela Cidade das Colinas que a presidente do Legislativo local, Lela Padilha teria mandando apertar o cinto naquela Casa. A ordem é economizar no café e na bolachinha. Pelo menos até quinta a feira (28), à tarde, ela sonhava devolver R$ 100 mil ao prefeito interino, Lussa Librelato. Se for verdade, estaremos diante de uma situação inusitada. Lela não confia no Tinto? O que ela espera que o Lussa faça com esses R$ 100 mil em tão pouco tempo? Estaria fazendo média para repor o patrocínio que o Lussa garantiu quando da vinda do Luiz Carlos Prates, num evento criado por ela para homenagear o Dia Internacional da Mulher? Cheira mal isso. E como fica aquele edil conhecido por bolacha? Sem café e bolachinha? Só na água? É de morrer de rir.