Acabou o mistério da Dona Tila, foi encontrada morta no forro de sua residência em Lauro Muller, na tarde desta quinta-feira (28). O drama da família começou na manhã da última sexta-feira (22). Drama este que teve em seus primeiros depoimentos, o relato dos familiares dentro do programa Manhã Tropical da Rádio Cruz de Malta. Jucely Maria Piuco de 47 anos. "A família disse que ela era depressiva. De início não há nenhum indício de que a causa da morte tenha sido criminosa”, afirmou o delegado Ivaldo Gregório Inácio. A filha de Tila que morava junto na mesma casa foi quem encontrou o corpo. Segundo relatos do cunhado da mulher, Miro Bonot, ela chegou em casa e percebeu um liquido escorrendo do forro da casa e pingando em cima de um rack no canto da sala. “Ela saiu correndo e foi pedir ajuda para uma prima que trabalha no mercado em frente a casa. Nesse momento eu vinha subindo da praça e ela me disse o que estava acontecendo. Fomos ver e ao subirem no forro da casa avistei o corpo de Tila. Ai acionamos a polícia”, contou Bonot. Segundo o cabo Freitas que realizou a operação junto com o soldado Flávio, a mulher estava com uma corda de varal amarrada ao pescoço e na tesoura do telhado. “Ela estava deitada e com o pescoço pendurado pela corda. O cheiro era bastante forte e partes mais sensíveis do corpo, como: orelhas, nariz, boca, entre outras já estavam bem decompostas”, contou Freitas.
ÉDIO ANTÔNIO LUZ - "O AMIGÃO DO RÁDIO". Narrador Esportivo e comunicador do Programa Manhã Tropical (09:30/12hs) na Rádio Cruz de Malta de Lauro Muller.
quinta-feira, fevereiro 28, 2013
"Ela chegou em casa e percebeu um liquido escorrendo do forro da casa e pingando em cima de um"..
Acabou o mistério da Dona Tila, foi encontrada morta no forro de sua residência em Lauro Muller, na tarde desta quinta-feira (28). O drama da família começou na manhã da última sexta-feira (22). Drama este que teve em seus primeiros depoimentos, o relato dos familiares dentro do programa Manhã Tropical da Rádio Cruz de Malta. Jucely Maria Piuco de 47 anos. "A família disse que ela era depressiva. De início não há nenhum indício de que a causa da morte tenha sido criminosa”, afirmou o delegado Ivaldo Gregório Inácio. A filha de Tila que morava junto na mesma casa foi quem encontrou o corpo. Segundo relatos do cunhado da mulher, Miro Bonot, ela chegou em casa e percebeu um liquido escorrendo do forro da casa e pingando em cima de um rack no canto da sala. “Ela saiu correndo e foi pedir ajuda para uma prima que trabalha no mercado em frente a casa. Nesse momento eu vinha subindo da praça e ela me disse o que estava acontecendo. Fomos ver e ao subirem no forro da casa avistei o corpo de Tila. Ai acionamos a polícia”, contou Bonot. Segundo o cabo Freitas que realizou a operação junto com o soldado Flávio, a mulher estava com uma corda de varal amarrada ao pescoço e na tesoura do telhado. “Ela estava deitada e com o pescoço pendurado pela corda. O cheiro era bastante forte e partes mais sensíveis do corpo, como: orelhas, nariz, boca, entre outras já estavam bem decompostas”, contou Freitas.