Angélica Aparecida Francisco Ribeiro foi novamente condenada pela Justiça, que determinou o fechamento imediato da casa de prostituição mantida por ela em Criciúma. O juiz da 1ª Vara Criminal acolheu a denúncia do Ministério Público de exploração sexual de menores de idade, falsificação de documento e ser beneficiada com a prostituição. A pena é de mais de oito anos de prisão. Em abril, Angélica foi condenada a 12 anos e quatro meses de prisão e multa pelo crime de prostituição e exploração sexual.
Em abril, a Justiça condenou Angélica a 12 anos e quatro meses de prisão e multa pelo crime de prostituição e exploração sexual na cidade de Criciúma. A mulher gerenciava uma agência de acompanhantes na cidade e cobrava comissão (30% a 50% dos valores pagos pelas relações sexuais) das garotas de programa que trabalhavam em sua casa noturna. A denúncia foi feita pelo Ministério Público.