"A auditoria recomendou que retiremos do ativo não circulante os R$ 5,7 milhões previsos como indenização a receber na ação do seguro do Mahicon Librelato, falecido em 2002", revelou o diretor de finanças Deloir Brunelli. Os conselheiros concordaram com a necessidade da alteração. "Nosso jurídico enfatizou que a chance de receber este valor existe, mas é mínima, pouco provável", reforçou Brunelli.
Segundo a auditoria, "a inclusão dos R$ 5,7 milhões no ativo não circulante resulta em patrimônio social indevidamente aumentado". Com a exclusão deste valor, o patrimônio social do Criciúma em 2010 passa a ser negativo de R$ 920 mil.
O processo envolvendo Criciúma, Internacional, família de Mahicon Librelatto e a seguradora continua correndo na justiça gaúcha, sem qualquer perspectiva de resultado.
Segundo a auditoria, "a inclusão dos R$ 5,7 milhões no ativo não circulante resulta em patrimônio social indevidamente aumentado". Com a exclusão deste valor, o patrimônio social do Criciúma em 2010 passa a ser negativo de R$ 920 mil.
O processo envolvendo Criciúma, Internacional, família de Mahicon Librelatto e a seguradora continua correndo na justiça gaúcha, sem qualquer perspectiva de resultado.
Denis Luciano - denis.luciano@engeplus.com.br